A categoria realizou diversas manifestações e compareceu às galerias da Alep durante a discussão do projeto na terça-feira (21). O governo do Paraná alegava que o reajuste precisava ser parcelado por conta do risco de a administração ultrapassar o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para gastos com pessoal.
Para a presidente da APP-Sindicato coordenadora do FES, professora Marlei Fernandes de Carvalho, foi muito importante nesse momento conseguir a suspensão da votação, os servidores estão defendendo desde 25 de abril a possibilidade que o governo tem em fazer o pagamento em parcela única.
Segundo Marlei, a bancada do governo percebeu e entendeu que a data-base é simplesmente reposição da inflação e deve ser paga em maio. Em matéria no site da APP-Sindicato, a presidente disse que a atuação dos servidores e da bancada do PT na Alep foram fundamentais. “O apoio que recebemos dos deputados do PT, em especial do Professor Lemos, que também participou da nossa vigília, foi exemplar. Além disso, a força do funcionalismo público estadual pode ser vista de maneira inequívoca”, afirmou Marlei.
“É uma vitória de todos os servidores públicos do estado do Paraná, porque no nosso entender os servidores do estado estariam perdendo bastante parcelando a data-base”, disse a líder da bancada do PT, deputada Luciana Rafagnin.
O Projeto será votado na próxima terça-feira, 28 de maio. De acordo com a deputada, o líder do governo se comprometeu que assim que a matéria for aprovada, será feito uma folha complementar para que os reajustes possam ser repassados aos servidores, pois a folha de pagamento de maio já está fechada.
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