Máscara pode conter bactérias causadoras de
graves
São Paulo, maio de 2015 – Nessa época do ano,
em que normalmente o clima fica instável na maior
parte do país, aumenta a incidência de doenças
respiratórias. Para auxiliar no tratamento,
muitas vezes o indicado é a realização de inalações,
entretanto, é preciso muito cuidado, pois as máscaras
utilizadas no processo podem conter bactérias causadoras
de doenças.
Segundo a farmacêutica Adriana Coppola, especialista
em assuntos regulatórios, as máscaras de inalação
precisam ser desinfetadas antes e depois do uso,
para assim evitar o acúmulo de bactérias.
“Esse procedimento evita bactérias causadoras de
gastroenterites, que têm por sintomas vômito,
diarreia, enjoo, formação de gases e dor de cabeça”, explica.
A especialista ressalta que a doença pode ser mais
grave em crianças e bebês, pois eles ainda não estão
totalmente preparados para suportar uma carga
bacteriana intensa. “Eles são mais suscetíveis a
apresentar agravamento no quadro, nesse caso,
o problema pode até levar ao óbito”, completa.
Para evitar contaminação, Adriana indica o uso do
bactericida Hidrosteril, que tem aprovação da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e não tem
necessidade de enxágue (procedimento que pode
contaminar novamente o objeto). “É só deixar a
máscara por 15 minutos em um recipiente com 1
litro de água e 20 gotas da solução. Depois disso,
ela está desinfetada para fazer uma inalação segura”, ensina.
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