Segundo a Associação Brasileira de Portadores de Olho Seco (APOS), cerca de 18 milhões de brasileiros são acometidos pela síndrome, o que representa em torno de 10% da população do País. E as mulheres têm maior incidência da doença, principalmente por conta das alterações hormonais que ocorrem com o passar dos anos e, principalmente as provenientes da menopausa.
De acordo com o oftalmologista Richard Yudi Hida, a síndrome do olho seco é uma doença crônica, caracterizada pela diminuição da produção da lágrima ou deficiência em alguns de seus componentes. Os principais sintomas são: ardor, irritação, sensação de areia nos olhos, dificuldade para ficar em lugares com ar condicionado ou em frente do computador e, sobretudo, olhos embaçados ao final do dia.
Dor e ardência nos olhos pode ser um sinal de que algo não vai bem com a visão. Segundo a Associação Brasileira de Portadores de Olho Seco (APOS), cerca de 18 milhões de brasileiros são acometidos pela síndrome, o que representa em torno de 10% da população do País. E as mulheres têm maior incidência da doença, principalmente por conta das alterações hormonais que ocorrem com o passar dos anos e, principalmente as provenientes da menopausa.
De acordo com o oftalmologista Richard Yudi Hida, a síndrome do olho seco é uma doença crônica, caracterizada pela diminuição da produção da lágrima ou deficiência em alguns de seus componentes. Os principais sintomas são: ardor, irritação, sensação de areia nos olhos, dificuldade para ficar em lugares com ar condicionado ou em frente do computador e, sobretudo, olhos embaçados ao final do dia. “É importante que todos procurem um oftalmologista para consulta oftalmológica de rotina. Toda mulher que vivencia alterações hormonais como gravidez e reposição hormonal devem tomar mais cuidado, por terem mais predisposição aos sintomas do olho seco. Essa síndrome pode ser potencialmente grave se não tratada, pois pode causar um processo inflamatório crônico, perpetuando a falha da lubrificação pelos componentes da lágrima, essencial para a manutenção da vitalidade das células da superfície ocular. Este distúrbio pode produzir áreas secas sobre a conjuntiva e córnea, facilitando o aparecimento de lesões”, alerta.
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